Este livro, "O Mito do Papa de Hitler: Papa Pio XII e Sua Guerra Secreta Contra a Alemanha Nazista", do rabino David G. Dalin, publicado pela primeira vez em 2005, desfaz a calúnia de que Papa Pio XII teria colaborado com o Nazismo. Muito pelo contrário, ele salvou muito mais judeus do que Schindler, imortalizado no filme A Lista de Schindler, e combateu o Nazismo de todas as formas que pôde.
Ele é uma resposta ao livro de John Cornwell, publicado a primeira vez em 1999, intitulado “O Papa de Hitler – a história secreta de Pio XII”. Graças ao trabalho de autores como Dalin, Cornwell foi obrigado a reconhecer que "se enganou", em artigo publicado em “The Economist”, e “que Pio XII não podia ser acusado de simpatia ou conivência com o regime nacional-socialista, nem antes nem depois da ascensão ao pontificado”.
O historiador tentou desculpar seu erro alegando que os documentos que refutavam as suas acusações ainda não tinham sido publicados. Porém, essa desculpa é desmontada por Matteo Luigi Napolitano, analista dos arquivos do Vaticano, em artigo publicado em “Il Giornale” (14 de dezembro de 2004). É importante perceber, ademais, que até a capa do livro de Cornwell é uma falsidade, porque traz uma foto de Pio XII numa visita oficial à Alemanha anterior à subida de Hitler ao poder, dando a entender que teria sido uma visita do Papa a Hitler.
O livro do rabino David Dalin mostra que o Vaticano criou uma ampla rede de apoio aos judeus, escondendo-os em mosteiros, concedendo documentos falsos, financiando a emigração para outros países.
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